"Com liberdade, flores, livros e a lua, quem não seria completamente feliz?" Oscar Wilde
Total de visualizações de página
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
domingo, 18 de novembro de 2018
domingo, 11 de novembro de 2018
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
quarta-feira, 31 de outubro de 2018
terça-feira, 30 de outubro de 2018
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
Temas sugeridos para a prova de redação
1. Massificação da Cultura
Subtemas: Diversidade Cultural
Analfabetismo Cultural
Identidade Cultural
Censura na Arte
2. Preconceito Linguístico
Subtemas: Variedades linguísticas
Liberdade de Expressão
Linguagem formal e Linguagem informal
3. Ditadura versus Democracia.
Subtemas: Os três poderes: O Executivo, o Legislativo e o Judiciário.
Direitos Humanos
Censura
Obs.: Ditadura: Subordinação dos poderes judiciário e legislativo ao poder executivo.
Repressão a toda e qualquer oposição política e ideológica ao governo.
Democracia: Os três poderes apresentam uma relação de igualdade.
Nota: Texto Dissertativo-Argumentativo (de 20 a 30 linhas)
Subtemas: Diversidade Cultural
Analfabetismo Cultural
Identidade Cultural
Censura na Arte
2. Preconceito Linguístico
Subtemas: Variedades linguísticas
Liberdade de Expressão
Linguagem formal e Linguagem informal
3. Ditadura versus Democracia.
Subtemas: Os três poderes: O Executivo, o Legislativo e o Judiciário.
Direitos Humanos
Censura
Obs.: Ditadura: Subordinação dos poderes judiciário e legislativo ao poder executivo.
Repressão a toda e qualquer oposição política e ideológica ao governo.
Democracia: Os três poderes apresentam uma relação de igualdade.
Nota: Texto Dissertativo-Argumentativo (de 20 a 30 linhas)
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
domingo, 21 de outubro de 2018
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Releituras de Banksy - Temática: Imigrantes/refugiados
Diálogo com a obra Os Miseráveis, de Victor Hugo
Ilustração do livro: Cosette
Diálogo com A Balsa da Medusa Théodore Géricault
Menino olhando para a Inglaterra que fica a
a 30 km do campo de refugiados
(Calais - a Selva - demolido em 2016)
Ilustração do livro: Cosette
Diálogo com A Balsa da Medusa Théodore Géricault
Menino olhando para a Inglaterra que fica a
a 30 km do campo de refugiados
(Calais - a Selva - demolido em 2016)
terça-feira, 16 de outubro de 2018
Fatos históricos que completam 50 anos em 2018
- AI5 - Ato Institucional de Número 5.
- Assassinato de Martin Luther King Jr.
- Maio de 1968 - Manifestações estudantis na França.
- Primavera de Praga.
- Ofensiva do Tet ( Invasão do Vietnã do Sul - apoiado pelos Estados Unidos, Coréia do Sul, Austrália e Tailândia - pelo Vietnã do Norte - apoiado pela União Soviética e a China)
- Missão Apollo 8, 1968 - Corrida Espacial - Guerra Fria.
- Música: Pra não dizer que não falei das flores, de Geraldo Vandré - 1968.
Outras datas: Constituição de 1988 - 30 anos em 2018.
Fim da Primeira Guerra - 1918 - 100 anos em 2018.
Nascimento de Nelson Mandela - 1918 - 100 anos em 2018.
Uma crônica para meditar... Texto figurativo e temático
A propósito de uma
aranha
Fiquei observando a aranha que construía sua teia, com os fios que saem
dela como um fruto que brota e se alonga de sua casca. A aranha quer viver, e
trabalha nessa armadilha caprichosa e artística que surpreenderá os insetos e
os enredará para morrer. Tua morte, minha
vida – diz uma frase antiga, resumindo a lei primeira da natureza. A frase
pode soar amarga em nossos ouvidos delicados, enquanto comemos nosso
franguinho. Sua morte, vida nossa.
Os vegetarianos não fiquem
aliviados, achando que, além de terem hábitos mais saudáveis, não dependem da
morte alheia para viver. É verdade que a alface, a cenoura, a batata, o arroz,
o espinafre, a banana, a laranja não
costumam gritar quando arrancados da terra, decepados do caule, cortados e
processados na cozinha. Mas por que não imaginar que estavam muito bem em suas
raízes, e se deleitavam com o calor do sol, com a água refrescante da chuva,
com os sopros do vento? Sua morte, vida nossa.
Mas voltemos à aranha. Ela não
aprendeu arquitetura ou geometria, nada sabe sobre paralelas e losangos; vive
da ciência aplicada e laboriosa dos fios quase invisíveis que não perdoam o
incauto. Uma vez preso na teia, o inseto que há pouco voava debate-se
inutilmente, enquanto a aranha caminha com leveza em sua direção, percorrendo
resoluta o labirinto de malhas familiares. Se alguém salvar esse inseto, num
gesto de misericórdia, e se dispuser a salvar todos os outros que caírem na
armadilha, a aranha morrerá de fome. Em outras palavras: a boa alma tomará
partido entre duas mortes.
A cada pequena cena, a natureza
nos fala de sua primeira lei: a lei da necessidade. O engenho da aranha, a
eficácia da teia, o voo do inseto desprevenido compõem uma trama de vida e
morte, da qual igualmente participamos todos nós, os bichos pensantes. Que
necessidade tem alguém de ser cronista? – podem vocês me perguntar. O que leva
alguém a escrever sobre teias e aranhas? Minha resposta é crua como a natureza:
os cronistas também comem. E como não sabem fazer teias, tecem palavras, e
acabam atendendo a necessidade de quem gosta de ler. A pequena aranha, com sua
pequena teia, leva a gente a pensar na vida, no trabalho, na morte. A natureza
está a todo momento explicando suas verdades para nós. Se eu soubesse a origem
e o fim dessas verdades todas, acredite, leitor, esta crônica teria um melhor
arremate.
(Virgílio Covarim)
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
terça-feira, 9 de outubro de 2018
domingo, 7 de outubro de 2018
sexta-feira, 5 de outubro de 2018
domingo, 30 de setembro de 2018
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
terça-feira, 25 de setembro de 2018
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
domingo, 23 de setembro de 2018
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
domingo, 16 de setembro de 2018
terça-feira, 11 de setembro de 2018
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
domingo, 9 de setembro de 2018
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
domingo, 2 de setembro de 2018
terça-feira, 28 de agosto de 2018
segunda-feira, 27 de agosto de 2018
Testamento, de Manuel Bandeira
Testamento
O que não tenho e desejo
É que melhor me enriquece.
Tive uns dinheiros - perdi-os...
Tive amores - esqueci-os.
Mas no maior desespero
Rezei: ganhei essa prece.
Vi terras da minha terra.
Por outras terras andei.
Mas o que ficou marcado
No meu olhar fatigado,
Foram terras que inventei.
Gosto muito de crianças:
Não tive um filho de meu.
Um filho!... Não foi de jeito...
Mas trago dentro do peito
Meu filho que não nasceu.
Criou-me, desde eu menino
Para arquiteto meu pai.
Foi-se-me um dia a saúde...
Fiz-me arquiteto? Não pude!
Sou poeta menor, perdoai!
Não faço versos de guerra.
Não faço porque não sei.
Mas num torpedo-suicida
Darei de bom grado a vida
Na luta em que não lutei!
O que não tenho e desejo
É que melhor me enriquece.
Tive uns dinheiros - perdi-os...
Tive amores - esqueci-os.
Mas no maior desespero
Rezei: ganhei essa prece.
Vi terras da minha terra.
Por outras terras andei.
Mas o que ficou marcado
No meu olhar fatigado,
Foram terras que inventei.
Gosto muito de crianças:
Não tive um filho de meu.
Um filho!... Não foi de jeito...
Mas trago dentro do peito
Meu filho que não nasceu.
Criou-me, desde eu menino
Para arquiteto meu pai.
Foi-se-me um dia a saúde...
Fiz-me arquiteto? Não pude!
Sou poeta menor, perdoai!
Não faço versos de guerra.
Não faço porque não sei.
Mas num torpedo-suicida
Darei de bom grado a vida
Na luta em que não lutei!
domingo, 26 de agosto de 2018
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
domingo, 19 de agosto de 2018
sábado, 18 de agosto de 2018
segunda-feira, 13 de agosto de 2018
domingo, 5 de agosto de 2018
domingo, 29 de julho de 2018
quarta-feira, 11 de julho de 2018
terça-feira, 10 de julho de 2018
A borboleta preta - Machado de Assis
A borboleta Preta
“No dia seguinte, como eu estivesse a preparar-me para descer, entrou no meu quarto uma borboleta, tão negra como a outra, e muito maior do que ela. Lembrou-me o caso da véspera, e ri-me; entrei logo a pensar na filha de D. Eusébia, no susto que tivera, e na dignidade que, apesar dele, soube conservar. A borboleta, depois de esvoaçar muito em torno de mim, pousou-me na testa. Sacudi-a, ela foi pousar na vidraça; e, porque eu a sacudisse de novo, saiu dali e veio parar em cima de um velho retrato de meu pai. Era negra como a noite. O gesto brando com que, uma vez posta, começou a mover as asas, tinha um certo ar escarninho, que me aborreceu muito. Dei de ombros, saí do quarto; mas tornando lá, minutos depois, e achando-a ainda no mesmo lugar, senti um repelão dos nervos, lancei mão de uma toalha, bati-lhe e ela caiu.
Não caiu morta; ainda torcia o corpo e movia as farpinhas da cabeça. Apiedei-me; tomei-a na palma da mão e fui depô-la no peitoril da janela. Era tarde; a infeliz expirou dentro de alguns segundos. Fiquei um pouco aborrecido, incomodado.
— Também por que diabo não era ela azul? disse comigo.
E esta reflexão, — uma das mais profundas que se tem feito, desde a invenção das borboletas, — me consolou do malefício, e me reconciliou comigo mesmo. Deixei-me estar a contemplar o cadáver, com alguma simpatia, confesso. Imaginei que ela saíra do mato, almoçada e feliz. A manhã era linda. Veio por ali fora, modesta e negra, espairecendo as suas borboletices, sob a vasta cúpula de um céu azul, que é sempre azul, para todas as asas. Passa pela minha janela, entra e dá comigo. Suponho que nunca teria visto um homem; não sabia, portanto, o que era o homem; descreveu infinitas voltas em torno do meu corpo, e viu que me movia, que tinha olhos, braços, pernas, um ar divino, uma estatura colossal. Então disse consigo: Este é provavelmente o inventor das borboletas. A ideia subjugou-a, aterrou-a; mas o medo, que é também sugestivo, insinuou-lhe que o melhor modo de agradar ao seu criador era beijá-lo na testa, e beijou-me na testa. Quando enxotada por mim, foi pousar na vidraça, viu dali o retrato de meu pai, e não é impossível que descobrisse meia verdade, a saber, que estava ali o pai do inventor das borboletas, e voou a pedir-lhe misericórdia.
Pois um golpe de toalha rematou a aventura. Não lhe valeu a imensidade azul, nem a alegria das flores, nem a pompa das folhas verdes, contra uma toalha de rosto, dois palmos de linho cru. Vejam como é bom ser superior às borboletas! Porque, é justo dizê-lo, se ela fosse azul, ou cor de laranja, não teria mais segura a vida; não era impossível que eu a atravessasse com um alfinete, para recreio dos olhos. Não era. Esta última ideia restituiu-me a consolação; uni o dedo grande ao polegar, despedi um piparote e o cadáver caiu no jardim. Era tempo; aí vinham já as próvidas formigas… Não, volto à primeira ideia; creio que para ela era melhor ter nascido azul.”
segunda-feira, 9 de julho de 2018
domingo, 8 de julho de 2018
segunda-feira, 2 de julho de 2018
domingo, 1 de julho de 2018
domingo, 17 de junho de 2018
quarta-feira, 13 de junho de 2018
terça-feira, 12 de junho de 2018
domingo, 10 de junho de 2018
quarta-feira, 6 de junho de 2018
segunda-feira, 28 de maio de 2018
domingo, 27 de maio de 2018
segunda-feira, 21 de maio de 2018
quarta-feira, 16 de maio de 2018
terça-feira, 15 de maio de 2018
domingo, 13 de maio de 2018
quarta-feira, 9 de maio de 2018
terça-feira, 8 de maio de 2018
segunda-feira, 7 de maio de 2018
domingo, 22 de abril de 2018
quinta-feira, 12 de abril de 2018
quarta-feira, 11 de abril de 2018
domingo, 8 de abril de 2018
Modelo de Roteiro com Base na Peça: O Auto da Compadecida
Gênero Dramático:
Ao gênero dramático, pertencem as obras que foram produzidas para serem encenadas sobre o palco. Logo, para que um texto dramático se concretize, é imprescindível que ele conte com a participação de atores (elenco), de um diretor ou diretores (que vão dirigir as cenas), de sonoplastas (arranjadores musicais), de iluminadores, de maquiadores, de figurinistas (é importante que as roupas sejam de acordo com a época representada, com exceção de uma obra adaptada para outro período), de roteiristas, de cenógrafos e grande equipe técnica. É claro que um texto dramático pode ficar apenas no papel, ou seja, sem ser encenado, no entanto, ele foi feito para ser levado ao palco e, por isso, possui algumas peculiaridades inexistentes no gênero lírico e narrativo. Como, por exemplo:
Em um Gênero Lírico é importante observar o Eu-Lírico – a voz que fala no texto. É um texto dividido em estrofes. No Gênero Narrativo, é importante observar o tipo de narrador que conta a história (Personagem, Observador ou Onisciente), além disso, o texto é dividido em capítulos. Já no Gênero Dramático, há a presença das rubricas, que são observações importantíssimas aos atores e diretores para saberem agir e de que forma agir no palco (o palhaço atravessa o palco e sai de cena - entram as outras personagens cantando). Uma outra característica do Gênero Dramático é que os textos são compostos, quase que em sua totalidade, por discurso direto – quando a fala da personagem é exposta literalmente.
Exemplo baseado em uma peça teatral, que
além de ter sido encenada diversas vezes, foi transformada em filme.
O Auto da
Compadecida foi escrito com base em romances e histórias populares do
Nordeste. Sua encenação deve, portanto, seguir a maior linha de simplicidade,
dentro do espírito em que foi concebido e realizado. O cenário (usado na encenação
como um picadeiro de circo). O autor
gostaria de deixar claro que seu teatro é mais aproximado dos espetáculos de
circo e da tradição popular do que do teatro moderno.
Rubrica - Ao
abrir o pano, entram todos os atores, com exceção do que vai representar
Manuel, como se tratasse de uma tropa de saltimbancos, correndo, com gestos
largos, exibindo-se ao público.
Se houver algum ator que saiba caminhar sobre as mãos,
deverá entrar assim. Outro trará uma corneta, na qual dará um alegre toque,
anunciando a entrada do grupo. Há de ser uma entrada festiva, na qual as mulheres
dão grandes voltas e os atores agradecerão os aplausos, erguendo os braços,
como no circo. A atriz que for desempenhar o papel de Nossa Senhora deve vir
sem caracterização, para deixar bem claro que, no momento, é somente atriz.
Imediatamente após o toque de clarim, o Palhaço anuncia o espetáculo.
PALHAÇO, grande voz
Auto da Compadecida!
O julgamento de alguns canalhas, entre os quais um sacristão, um padre e um
bispo, para exercício da moralidade.
Toque de clarim.
PALHAÇO
A intervenção de
Nossa Senhora no momento propício, para triunfo da misericórdia.
Auto da Compadecida!
Toque de clarim
A COMPADECIDA
A mulher que vai
desempenhar o papel desta excelsa Senhora, declara-se indigna de tão alto mister.
Toque de clarim.
PALHAÇO
Ao escrever esta
peça, onde combate o mundanismo, praga de sua igreja, o autor quis ser representado
por um palhaço, para indicar que sabe, mais do que ninguém, que sua alma é um velho
catre, cheio de insensatez e de solércia. Ele não tinha o direito de tocar
nesse tema, mas ousou fazê-lo, baseado no espírito popular de sua gente, porque
acredita que esse povo sofre, é um povo salvo e tem direito a certas intimidades.
Toque de clarim.
PALHAÇO
Auto da Compadecida!
O ator que vai representar Manuel, isto é, Nosso Senhor Jesus Cristo, declara-se
também indigno de tão alto papel, mas não vem agora, porque sua aparição constituirá
um grande efeito teatral e o público seria privado desse elemento de surpresa.
Toque de clarim.
PALHAÇO
Auto da Compadecida!
Uma história altamente moral e um apelo à misericórdia.
JOÃO GRILO
Ele diz “à
misericórdia”, porque sabe que, se fôssemos julgados pela justiça, toda a nação
seria condenada.
PALHAÇO
Auto da Compadecida!
(Cantando.) Tombei, tombei, mandei
tombar!
ATORES (Respondendo ao canto)
Perna fina no meio
do mar.
PALHAÇO
0i, eu vou ali e volto já.
ATORES, saindo
Oi, cabeça de bode
não tem que chupar.
PALHAÇO
O distinto público
imagine à sua direita uma igreja, da qual o centro do palco será o pátio. A saída
para a rua é à sua esquerda.
(Essa fala dará ideia da cena, se adotar uma encenação
mais simplificada e pode ser conservada mesmo que se monte um cenário mais
rico.) O resto é com os atores. Aqui pode-se tocar uma música alegre e o
Palhaço sai dançando. Uma pequena pausa e entram Chicó e João Grilo.
JOÃO GRILO
E ele vem eu estou
desconfiado, Chicó. Você é tão sem confiança!
CHICÓ
Eu, sem confiança?
Que é isso, João, está me desconhecendo? Juro como ele vem. Quer benzer o
cachorro da mulher para ver se o bicho não morre. A dificuldade não é ele vir,
é o padre benzer. O bispo está aí e tenho certeza de que o Padre João não vai
querer benzer o cachorro.
JOÃO GRILO
Não vai benzer? Por
quê? Que é que um cachorro tem de mais?
CHICÓ
Bom, eu digo assim
porque sei como esse povo é cheio de coisas, mas não é nada demais.
Eu mesmo já tive um
cavalo bento.
JOÃO GRILO
Que é isso, Chico? (Passa o dedo na garganta.) Já estou
ficando por aqui com suas histórias. É sempre uma coisa toda esquisita.
Quando se pede uma explicação, vem sempre com “não sei, só
sei que foi assim”.
[...]
Fragmentos da Peça O Auto
da Compadecida, de Ariano Suassuna
Observações:
Adaptar um romance para o teatro, ou mesmo para o
cinema, não é uma tarefa muito fácil, pois exigirá planejamento do grupo, uma
vez que são linguagens diferentes. O
primeiro passo é definir se será o livro todo ou cenas específicas e a partir
disso, construir o roteiro.
No caso específico de um Curta – deve-se ater para o tempo limite de exibição. Além disso, especificar,
no final do vídeo, os responsáveis por
cada parte do Curta:
·
Roteiro
·
Diretor
de cena
·
Sonoplastia
·
Figurino
·
Atores
·
Cenário
·
Edição
de imagens
·
Participação
Especial (Caso houver)
Assinar:
Postagens (Atom)
Postagem em destaque
Humanismo, Renascimento e Classicismo
https://sway.cloud.microsoft/jIoo96JsQ1cT8Cdu?ref=Link
-
Professora: Maria Cristina A. Biagio
-
https://www.youtube.com/watch?v=2CPHbEIC6EM