"Com liberdade, flores, livros e a lua, quem não seria completamente feliz?" Oscar Wilde
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quarta-feira, 31 de outubro de 2018
terça-feira, 30 de outubro de 2018
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
Temas sugeridos para a prova de redação
1. Massificação da Cultura
Subtemas: Diversidade Cultural
Analfabetismo Cultural
Identidade Cultural
Censura na Arte
2. Preconceito Linguístico
Subtemas: Variedades linguísticas
Liberdade de Expressão
Linguagem formal e Linguagem informal
3. Ditadura versus Democracia.
Subtemas: Os três poderes: O Executivo, o Legislativo e o Judiciário.
Direitos Humanos
Censura
Obs.: Ditadura: Subordinação dos poderes judiciário e legislativo ao poder executivo.
Repressão a toda e qualquer oposição política e ideológica ao governo.
Democracia: Os três poderes apresentam uma relação de igualdade.
Nota: Texto Dissertativo-Argumentativo (de 20 a 30 linhas)
Subtemas: Diversidade Cultural
Analfabetismo Cultural
Identidade Cultural
Censura na Arte
2. Preconceito Linguístico
Subtemas: Variedades linguísticas
Liberdade de Expressão
Linguagem formal e Linguagem informal
3. Ditadura versus Democracia.
Subtemas: Os três poderes: O Executivo, o Legislativo e o Judiciário.
Direitos Humanos
Censura
Obs.: Ditadura: Subordinação dos poderes judiciário e legislativo ao poder executivo.
Repressão a toda e qualquer oposição política e ideológica ao governo.
Democracia: Os três poderes apresentam uma relação de igualdade.
Nota: Texto Dissertativo-Argumentativo (de 20 a 30 linhas)
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
domingo, 21 de outubro de 2018
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Releituras de Banksy - Temática: Imigrantes/refugiados
Diálogo com a obra Os Miseráveis, de Victor Hugo
Ilustração do livro: Cosette
Diálogo com A Balsa da Medusa Théodore Géricault
Menino olhando para a Inglaterra que fica a
a 30 km do campo de refugiados
(Calais - a Selva - demolido em 2016)
Ilustração do livro: Cosette
Diálogo com A Balsa da Medusa Théodore Géricault
Menino olhando para a Inglaterra que fica a
a 30 km do campo de refugiados
(Calais - a Selva - demolido em 2016)
terça-feira, 16 de outubro de 2018
Fatos históricos que completam 50 anos em 2018
- AI5 - Ato Institucional de Número 5.
- Assassinato de Martin Luther King Jr.
- Maio de 1968 - Manifestações estudantis na França.
- Primavera de Praga.
- Ofensiva do Tet ( Invasão do Vietnã do Sul - apoiado pelos Estados Unidos, Coréia do Sul, Austrália e Tailândia - pelo Vietnã do Norte - apoiado pela União Soviética e a China)
- Missão Apollo 8, 1968 - Corrida Espacial - Guerra Fria.
- Música: Pra não dizer que não falei das flores, de Geraldo Vandré - 1968.
Outras datas: Constituição de 1988 - 30 anos em 2018.
Fim da Primeira Guerra - 1918 - 100 anos em 2018.
Nascimento de Nelson Mandela - 1918 - 100 anos em 2018.
Uma crônica para meditar... Texto figurativo e temático
A propósito de uma
aranha
Fiquei observando a aranha que construía sua teia, com os fios que saem
dela como um fruto que brota e se alonga de sua casca. A aranha quer viver, e
trabalha nessa armadilha caprichosa e artística que surpreenderá os insetos e
os enredará para morrer. Tua morte, minha
vida – diz uma frase antiga, resumindo a lei primeira da natureza. A frase
pode soar amarga em nossos ouvidos delicados, enquanto comemos nosso
franguinho. Sua morte, vida nossa.
Os vegetarianos não fiquem
aliviados, achando que, além de terem hábitos mais saudáveis, não dependem da
morte alheia para viver. É verdade que a alface, a cenoura, a batata, o arroz,
o espinafre, a banana, a laranja não
costumam gritar quando arrancados da terra, decepados do caule, cortados e
processados na cozinha. Mas por que não imaginar que estavam muito bem em suas
raízes, e se deleitavam com o calor do sol, com a água refrescante da chuva,
com os sopros do vento? Sua morte, vida nossa.
Mas voltemos à aranha. Ela não
aprendeu arquitetura ou geometria, nada sabe sobre paralelas e losangos; vive
da ciência aplicada e laboriosa dos fios quase invisíveis que não perdoam o
incauto. Uma vez preso na teia, o inseto que há pouco voava debate-se
inutilmente, enquanto a aranha caminha com leveza em sua direção, percorrendo
resoluta o labirinto de malhas familiares. Se alguém salvar esse inseto, num
gesto de misericórdia, e se dispuser a salvar todos os outros que caírem na
armadilha, a aranha morrerá de fome. Em outras palavras: a boa alma tomará
partido entre duas mortes.
A cada pequena cena, a natureza
nos fala de sua primeira lei: a lei da necessidade. O engenho da aranha, a
eficácia da teia, o voo do inseto desprevenido compõem uma trama de vida e
morte, da qual igualmente participamos todos nós, os bichos pensantes. Que
necessidade tem alguém de ser cronista? – podem vocês me perguntar. O que leva
alguém a escrever sobre teias e aranhas? Minha resposta é crua como a natureza:
os cronistas também comem. E como não sabem fazer teias, tecem palavras, e
acabam atendendo a necessidade de quem gosta de ler. A pequena aranha, com sua
pequena teia, leva a gente a pensar na vida, no trabalho, na morte. A natureza
está a todo momento explicando suas verdades para nós. Se eu soubesse a origem
e o fim dessas verdades todas, acredite, leitor, esta crônica teria um melhor
arremate.
(Virgílio Covarim)
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
terça-feira, 9 de outubro de 2018
domingo, 7 de outubro de 2018
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